COMO NINGUÉM RECLAMA QUANDO AS TELEVISÕES FILMAM É ATÉ DENTRO DESSAS TAIS === RODOVIÁRIAS ====
@
Brasileiros lotam as rodoviárias na saída para o feriadão
A vontade de aproveitar o feriado levou outros milhares de brasileiros a lotar também as rodoviárias.
RESPOSTA DE CARTAS :
Há cinco anos, o seu Nestor Pavão, de Paracambi, Rio de Janeiro, vem colhendo mangas com uma aparência ruim. O fruto é impedido de madurar sem dar podre, como ele mesmo diz na carta. O Globo Rural conversou com um especialista.
As mangueiras da Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas, na Bahia, estão carregadas. Mas algumas delas estão com os frutos totalmente comprometidos, como os que o seu Nestor anda colhendo na propriedade. O agrônomo Hermes Peixoto explicou porque isso ocorre.
Globo Rural – Isso é comum?
Hermes Peixoto – É uma doença comum. Ela ataca as folhas, as flores e ataca desde os frutos pequenos, passando para os frutos que não morrem e não caem naquela situação. Eles evoluem, mas já estão completamente afetados pela doença. As manchas vão crescendo junto com os frutos até chegar à fase do fruto maduro, que é onde ela causa os maiores danos e o maior número de sintomas também. Por fora os frutos ficam com lesões escuras, bastante características da doença, e com o amadurecimento do fruto ela chega à parte interna, onde acontecem as lesões escuras e o apodrecimento, tornando o fruto completamente imprestável para o consumo.
GR – Qual doença é essa?
Peixoto – Essa doença é causada por um microorganismo. É muito conhecida com o nome de antracnose. Ela ataca outras fruteiras, como goiaba e acerola. Da manga ela é muito importante para regiões com muita umidade e que a chuva ocorre no período da floração.
GR – Tem como corrigir as mangueiras do seu Nestor com esse problema?
Peixoto – Pelo que vi na fotografia, para este ano não tem jeito. Mas para o próximo ano, ele poderá tomar algumas medidas para diminuir a incidência do ataque da antracnose.
GR – Quais seriam essas medidas?
Peixoto – Inicialmente seria a catação dos frutos caídos. Os frutos que ficam no chão mantêm o fungo quase que dormindo para atacar no ano seguinte. Retirar todos os restos de galhos secos e de folhas secas; todos os frutinhos secos. Fazer uma limpeza geral. Em seguida, ele tem que fazer a poda interna para arejar as árvores que devem estar muito juntas, o que cria um clima favorável ao fungo. Então, tem que abrir a copa para que entre mais sol, mais luz e a ventilação se dê melhor.
Há que se lembrar que o corte nos galhos mais grossos deve ser pincelado com uma tinta látex para evitar a entrada de outras doenças.
GR – Com essas medidas o seu Nestor vai conseguir colher frutos melhores no próximo ano?
Peixoto – Eu acredito que a antracnose ainda vai atacar, mas vai atacar muito menos.
Para quem tem pomar comercial, o doutor Hermes recomenda pulverização com produtos à base de cobre.
HORÁRIO ===
SEGUNDA A SEXTA - 6h10 ==== DOMINGO - 8h
Safra de grãos quebra recorde
27.12.2008
O ano de 2008 teve safra recorde. Com grande produção e preços compensadores, o agricultor teve um primeiro semestre feliz, mas com o passar dos meses, a situação mudou.
Esta situação é mostrada pelos repórteres Renato Rosa, de Mato Grosso, e Solange Riuzim, do Paraná.
Alta produção, bons preços e safra recorde. Foi assim que começou o ano de 2008. Por todo o país, a safra de grãos surpreendeu e rendeu 145 milhões e 600 mil toneladas, de acordo com o IBGE. Desse total, mais de 80% da produção foi de milho e de soja.
Em Mato Grosso, maior produtor de soja do Brasil, a colheita foi boa e o agricultor Márcio Marca, de Lucas do Rio Verde, comemorou. “Graças a Deus nós estamos iniciando a colheita e teremos um belo resultado”, disse ele.
Além da boa produção, o preço na época da colheita passou dos R$ 45. Em Rio Verde, Goiás, o produtor Fernando Junqueira resumiu bem o espírito da safra 2008. “Aproveitar este momento para acertar contas antigas, se manter capitalizado e poder aproveitar este bom momento visando o futuro”, afirmou.
No centro-sul do país, o único estado que não acompanhou os bons resultados da safra de 2008 foi o Rio Grande do Sul. Uma estiagem muito forte prejudicou a produção. Apesar da quebra gaúcha, a colheita nacional rendeu bem e a comercialização teve ritmo intenso. No noroeste do Paraná, cerca de 70% da soja e 30% do milho foram vendidos já no primeiro semestre.
A safra de 2008 foi um sucesso, mas ao longo do ano, o entusiasmo dos agricultores foi dando lugar às incertezas. No Paraná, por exemplo, o preço do adubo subiu, na média, 80%, o que elevou o custo da lavoura.
O resultado disso pode ser visto no campo, com o plantio de verão. O Brasil deverá registrar em 2009 uma safra menor, interrompendo assim um ciclo de crescimento que vinha se repetindo ano a ano desde 2005.
De acordo com o mais recente levantamento do IBGE, a colheita de 2009 deverá ser de 140 milhões e 200 mil toneladas. Queda de 3,7% em relação à safra de 2008.
Seu Ademir Martins é produtor em Campo Mourão, noroeste do Paraná. Ele plantou 145 hectares com soja a um custo bem maior do que o da safra passada. Para compensar, utilizou menos adubo e já espera uma redução na produtividade. “Em torno de 40, 45 por hectare. Na última safra, com a tecnologia adequada, nós colhemos 55 por hectare. Não compensa, mas quando você não tem dinheiro, você tem que optar por trabalhar com o que você tem na mão”, explica o produtor.
Além do custo mais alto, o preço dos grãos desestimulou os agricultores. O que contribuiu para a queda no preço dos grãos foi a crise financeira internacional.
Se em boa parte do país, esta decisão interferiu na decisão do plantio, no estado de Mato Grosso ainda mais.
O estado de Mato Grosso tem quase 50 mil quilômetros quadrados cobertos com lavouras de soja, milho e algodão. São grandes propriedades, com 1000 hectares, em média. Este modelo de produção garantiu, durante muitos anos, a renda do produtor de Mato Grosso,mas este ano, com a crise, a situação se complicou. Como explica o superintendente do Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola, Seneri Paludo. “No estado de Mato Grosso, diferente de outras regiões do país, existe uma grande dependência de crédito do setor privado. Mais de 92% do crédito para financiar safra vem, ou do próprio bolso do produtor ou do sistema privado. Então quando a gente passa por um momento como este e, por conta da economia de escala, por conta das grandes áreas que a gente tem em Mato Grosso, você tem em um momento como este, de crise, um impacto maior do que acontece na região sul do país”, explica ele.
Dentro de todo este cenário econômico e social, talvez seja o algodão a cultura que deve sofrer mais em 2009. O plantio aconteceu no momento mais crítico da crise e, sem crédito para financiar as lavouras, a área com algodão deve diminuir 30%.
O produtor John Lehnen procurou as empresas exportadoras para financiar a safra deste ano, mas não teve sucesso. Está plantando com recursos próprios. Já vendeu metade da produção antecipadamente por 15 dólares a arroba. O valor, segundo ele, não compensa. “Já tenho um pouco de contrato de algodão feito para o ano que vem e o restante da área a gente vai ter que esperar os contratos aí, porque hoje, os contratos que existem, com certeza não cobrem o custo da lavoura de algodão”, garante ele.
O ano de 2008 termina com muitas incertezas no campo. Sobre isto, a repórter Ana Dalla Pria entrevistou, em São Paulo, o economista Fernando Homem de Mello.
“Em primeiro lugar, as previsões que foram feitas no fim do ano passado, sobre a comercialização da safra 2008 aqui no Brasil, foram totalmente realizadas. No meio nível de conhecimento de trabalho, foi o melhor primeiro semestre, os melhores primeiros oito meses que a agricultura brasileira já teve em termos de preço. Agora, aconteceu um desastre. O desastre foi, a partir de 15 de setembro, quando o governo norte-americano deixou quebrar um importante banco. Aí se instalou o pânico. Aí os preços desabaram. Outubro que é realmente um tempo forte de plantio aqui no Brasil, foi um desastre em termos de quedas de preço. A grande questão é o tamanho da recessão, os mais otimistas falam que o primeiro semestre do próximo ano ainda será fortemente recessivo e que a recuperação começará no segundo semestre de 2009. Os mais pessimistas falam em segundo semestre de 2010. Então o agricultor tem que estar muito bem preparado, o governo tem que estar preparado para ajudar nisso daí por dois anos”, afirma Fernando Homem de Mello, economista.
De que maneira o governo brasileiro pode ajudar o agricultor a atravessar a fase mais turbulenta de crise?
“Pode e muito, eu daria o primeiro exemplo agora a primeira safra. O feijão foi plantado a R$ 200 a saca ao produtor. Agora está beirando R$ 80, que é o preço mínimo. Para produtos não voltados ao mercado internacional, que é o caso do feijão, as cotações são determinadas aqui dentro, pela oferta e pela demanda, ele tem que entrar com a política de preço mínimo, ou financiando ou formando estoques reguladores”, explica o economista.
O perfil do agricultor nordestino é o do agricultor familiar. Ele planta milho, arroz, feijão, cria pequenos animais e convive com o clima desfavorável. São apenas quatro meses de chuva no ano e oito meses de estiagem.
O agricultor familiar é responsável por quase 90% da produção de grãos no Ceará, de acordo com a secretaria do desenvolvimento agrário.
No mês de maio, os agricultores do semi-árido do Piauí, comemoraram as boas chuvas.
Em Mossoró, região oeste do Rio Grande do Norte, a produtividade das lavouras também surpreendeu. Seu Porciano da Silva estava animado na época da colheita em maio. “Eu estou esperado tirar de 10 a 12 sacas de feijão”, disse ele.
Na região nordeste, apenas alagoas teve quebra na produção. Por causa do excesso de chuva, a safra caiu dezessete por cento. Segundo o IBGE, nos outros estados só houve crescimento: no maranhão a colheita aumentou 8%; no Piauí 70%; Ceará 97%; Rio Grande do Norte 54%; Paraíba 56%; Pernambuco 40%, Sergipe 88% e Bahia 15%.
Com a colheita farta, sobrou dinheiro para comprar outros produtos. Seu Antônio e a mulher aproveitaram. “Estou satisfeito com tudo, até com a vida. Até com a vida eu sou satisfeito”, afirma ele.
Os agricultores do nordeste são responsáveis por 8,5% da produção de grãos do país.
Gentileza: teste do cumprimento
A repórter Neide Duarte foi para as ruas de São Paulo ver de perto como reagem os paulistanos ao teste do cumprimento e se eles são solidários e dispostos a dar informações. Assista ao vídeo.
Brasileiros lotam as rodoviárias na saída para o feriadão
A vontade de aproveitar o feriado levou outros milhares de brasileiros a lotar também as rodoviárias.
RESPOSTA DE CARTAS :Há cinco anos, o seu Nestor Pavão, de Paracambi, Rio de Janeiro, vem colhendo mangas com uma aparência ruim. O fruto é impedido de madurar sem dar podre, como ele mesmo diz na carta. O Globo Rural conversou com um especialista.
As mangueiras da Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas, na Bahia, estão carregadas. Mas algumas delas estão com os frutos totalmente comprometidos, como os que o seu Nestor anda colhendo na propriedade. O agrônomo Hermes Peixoto explicou porque isso ocorre.
Globo Rural – Isso é comum?
Hermes Peixoto – É uma doença comum. Ela ataca as folhas, as flores e ataca desde os frutos pequenos, passando para os frutos que não morrem e não caem naquela situação. Eles evoluem, mas já estão completamente afetados pela doença. As manchas vão crescendo junto com os frutos até chegar à fase do fruto maduro, que é onde ela causa os maiores danos e o maior número de sintomas também. Por fora os frutos ficam com lesões escuras, bastante características da doença, e com o amadurecimento do fruto ela chega à parte interna, onde acontecem as lesões escuras e o apodrecimento, tornando o fruto completamente imprestável para o consumo.
GR – Qual doença é essa?
Peixoto – Essa doença é causada por um microorganismo. É muito conhecida com o nome de antracnose. Ela ataca outras fruteiras, como goiaba e acerola. Da manga ela é muito importante para regiões com muita umidade e que a chuva ocorre no período da floração.
GR – Tem como corrigir as mangueiras do seu Nestor com esse problema?
Peixoto – Pelo que vi na fotografia, para este ano não tem jeito. Mas para o próximo ano, ele poderá tomar algumas medidas para diminuir a incidência do ataque da antracnose.
GR – Quais seriam essas medidas?
Peixoto – Inicialmente seria a catação dos frutos caídos. Os frutos que ficam no chão mantêm o fungo quase que dormindo para atacar no ano seguinte. Retirar todos os restos de galhos secos e de folhas secas; todos os frutinhos secos. Fazer uma limpeza geral. Em seguida, ele tem que fazer a poda interna para arejar as árvores que devem estar muito juntas, o que cria um clima favorável ao fungo. Então, tem que abrir a copa para que entre mais sol, mais luz e a ventilação se dê melhor.
Há que se lembrar que o corte nos galhos mais grossos deve ser pincelado com uma tinta látex para evitar a entrada de outras doenças.
GR – Com essas medidas o seu Nestor vai conseguir colher frutos melhores no próximo ano?
Peixoto – Eu acredito que a antracnose ainda vai atacar, mas vai atacar muito menos.
Para quem tem pomar comercial, o doutor Hermes recomenda pulverização com produtos à base de cobre.
HORÁRIO ===
SEGUNDA A SEXTA - 6h10 ==== DOMINGO - 8h
Safra de grãos quebra recorde27.12.2008
O ano de 2008 teve safra recorde. Com grande produção e preços compensadores, o agricultor teve um primeiro semestre feliz, mas com o passar dos meses, a situação mudou.
Esta situação é mostrada pelos repórteres Renato Rosa, de Mato Grosso, e Solange Riuzim, do Paraná.
Alta produção, bons preços e safra recorde. Foi assim que começou o ano de 2008. Por todo o país, a safra de grãos surpreendeu e rendeu 145 milhões e 600 mil toneladas, de acordo com o IBGE. Desse total, mais de 80% da produção foi de milho e de soja.
Em Mato Grosso, maior produtor de soja do Brasil, a colheita foi boa e o agricultor Márcio Marca, de Lucas do Rio Verde, comemorou. “Graças a Deus nós estamos iniciando a colheita e teremos um belo resultado”, disse ele.
Além da boa produção, o preço na época da colheita passou dos R$ 45. Em Rio Verde, Goiás, o produtor Fernando Junqueira resumiu bem o espírito da safra 2008. “Aproveitar este momento para acertar contas antigas, se manter capitalizado e poder aproveitar este bom momento visando o futuro”, afirmou.
No centro-sul do país, o único estado que não acompanhou os bons resultados da safra de 2008 foi o Rio Grande do Sul. Uma estiagem muito forte prejudicou a produção. Apesar da quebra gaúcha, a colheita nacional rendeu bem e a comercialização teve ritmo intenso. No noroeste do Paraná, cerca de 70% da soja e 30% do milho foram vendidos já no primeiro semestre.
A safra de 2008 foi um sucesso, mas ao longo do ano, o entusiasmo dos agricultores foi dando lugar às incertezas. No Paraná, por exemplo, o preço do adubo subiu, na média, 80%, o que elevou o custo da lavoura.
O resultado disso pode ser visto no campo, com o plantio de verão. O Brasil deverá registrar em 2009 uma safra menor, interrompendo assim um ciclo de crescimento que vinha se repetindo ano a ano desde 2005.
De acordo com o mais recente levantamento do IBGE, a colheita de 2009 deverá ser de 140 milhões e 200 mil toneladas. Queda de 3,7% em relação à safra de 2008.
Seu Ademir Martins é produtor em Campo Mourão, noroeste do Paraná. Ele plantou 145 hectares com soja a um custo bem maior do que o da safra passada. Para compensar, utilizou menos adubo e já espera uma redução na produtividade. “Em torno de 40, 45 por hectare. Na última safra, com a tecnologia adequada, nós colhemos 55 por hectare. Não compensa, mas quando você não tem dinheiro, você tem que optar por trabalhar com o que você tem na mão”, explica o produtor.
Além do custo mais alto, o preço dos grãos desestimulou os agricultores. O que contribuiu para a queda no preço dos grãos foi a crise financeira internacional.
Se em boa parte do país, esta decisão interferiu na decisão do plantio, no estado de Mato Grosso ainda mais.
O estado de Mato Grosso tem quase 50 mil quilômetros quadrados cobertos com lavouras de soja, milho e algodão. São grandes propriedades, com 1000 hectares, em média. Este modelo de produção garantiu, durante muitos anos, a renda do produtor de Mato Grosso,mas este ano, com a crise, a situação se complicou. Como explica o superintendente do Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola, Seneri Paludo. “No estado de Mato Grosso, diferente de outras regiões do país, existe uma grande dependência de crédito do setor privado. Mais de 92% do crédito para financiar safra vem, ou do próprio bolso do produtor ou do sistema privado. Então quando a gente passa por um momento como este e, por conta da economia de escala, por conta das grandes áreas que a gente tem em Mato Grosso, você tem em um momento como este, de crise, um impacto maior do que acontece na região sul do país”, explica ele.
Dentro de todo este cenário econômico e social, talvez seja o algodão a cultura que deve sofrer mais em 2009. O plantio aconteceu no momento mais crítico da crise e, sem crédito para financiar as lavouras, a área com algodão deve diminuir 30%.
O produtor John Lehnen procurou as empresas exportadoras para financiar a safra deste ano, mas não teve sucesso. Está plantando com recursos próprios. Já vendeu metade da produção antecipadamente por 15 dólares a arroba. O valor, segundo ele, não compensa. “Já tenho um pouco de contrato de algodão feito para o ano que vem e o restante da área a gente vai ter que esperar os contratos aí, porque hoje, os contratos que existem, com certeza não cobrem o custo da lavoura de algodão”, garante ele.
O ano de 2008 termina com muitas incertezas no campo. Sobre isto, a repórter Ana Dalla Pria entrevistou, em São Paulo, o economista Fernando Homem de Mello.
“Em primeiro lugar, as previsões que foram feitas no fim do ano passado, sobre a comercialização da safra 2008 aqui no Brasil, foram totalmente realizadas. No meio nível de conhecimento de trabalho, foi o melhor primeiro semestre, os melhores primeiros oito meses que a agricultura brasileira já teve em termos de preço. Agora, aconteceu um desastre. O desastre foi, a partir de 15 de setembro, quando o governo norte-americano deixou quebrar um importante banco. Aí se instalou o pânico. Aí os preços desabaram. Outubro que é realmente um tempo forte de plantio aqui no Brasil, foi um desastre em termos de quedas de preço. A grande questão é o tamanho da recessão, os mais otimistas falam que o primeiro semestre do próximo ano ainda será fortemente recessivo e que a recuperação começará no segundo semestre de 2009. Os mais pessimistas falam em segundo semestre de 2010. Então o agricultor tem que estar muito bem preparado, o governo tem que estar preparado para ajudar nisso daí por dois anos”, afirma Fernando Homem de Mello, economista.
De que maneira o governo brasileiro pode ajudar o agricultor a atravessar a fase mais turbulenta de crise?
“Pode e muito, eu daria o primeiro exemplo agora a primeira safra. O feijão foi plantado a R$ 200 a saca ao produtor. Agora está beirando R$ 80, que é o preço mínimo. Para produtos não voltados ao mercado internacional, que é o caso do feijão, as cotações são determinadas aqui dentro, pela oferta e pela demanda, ele tem que entrar com a política de preço mínimo, ou financiando ou formando estoques reguladores”, explica o economista.
@
FIM:FIM:FIM:FIM:FIM:FIM:FIM:FIM :
FIM:FIM:FIM:FIM:FIM:FIM:FIM:FIM :
@
PORTANTO é o DEUS PAI e etc;;;;;;;; E eu DELCIDES é QUE ==== DAMOS ==== FARTURAS ==== E ==== ABUNDANCIAS ====== É DE ===== ALIMENTOS ==== e etc;;;;;;; é por MEIO é das ===== CHUVAS ====
PORTANTO ==== VOCES ==== SERES ==== HUMANOS ==== NÃO ===== SOBREVEVERIA === NESTE === MEU ==== PLANETA ==== TERRA ==== E DO ==== DEUS ==== PAI ==== e etc;;;;;;; É ==== SEM ==== ÁGUA === E === COMIDA ==== E === ALIMENTAÇÃO ===== e etc;;;;;;;;
TAL COMO O PRÓPRIO === DEUS PAI e etc;;;;;; MOSTROU PARA EU DELCIDES É NAS MINHAS ==== LEITURAS ==== BIBLICAS === É DOS ==== CAPÍTULOS ==== 1 e 2 e 3 e etc;;;;;; é dos === LIVROS ==== É DOS === GÊNESIS === É DA ==== BÍBLIA === CRISTÃ :
E MUITAS VEZES EU DELCIDES e o DEUS PAI e etc;;;;;;;; PELA A NOSSA TELEVISÃO ASSISTIMOS PELO O === GLOBO === RURAL ==== É O === POVO === NORDESTINO ==== É === FELIZES ==== É COM === UMA === CHUVA === E === TODOS === LOGO ==== JÁ ==== COMEÇAM === É A === PLANTAR ==== É O SEU === FEIJÃO ==== E === MILHO ==== E === ARROZ ==== e etc;;;;;
É === DEPOIS === DE === MESES ==== ou ==== ANOS ==== É DE === SECA === E === ESTIAGEM ==== E === FALTA ==== DA ==== TAL === CHUVA :
@
Chuva no nordeste aumenta produção :
28.12.2008
Os agricultores do nordeste tiveram um ano formidável. Com chuva abundante em quase toda a região, eles puderam colher uma safra excepcional.
Há muitos anos não se colhia tanto no nordeste brasileiro. A produção da safra de grãos 2008 foi de 12 milhões e 400 mil toneladas, 27% a mais do que na safra passada.
28.12.2008
Os agricultores do nordeste tiveram um ano formidável. Com chuva abundante em quase toda a região, eles puderam colher uma safra excepcional.
Há muitos anos não se colhia tanto no nordeste brasileiro. A produção da safra de grãos 2008 foi de 12 milhões e 400 mil toneladas, 27% a mais do que na safra passada.
O perfil do agricultor nordestino é o do agricultor familiar. Ele planta milho, arroz, feijão, cria pequenos animais e convive com o clima desfavorável. São apenas quatro meses de chuva no ano e oito meses de estiagem.
O agricultor familiar é responsável por quase 90% da produção de grãos no Ceará, de acordo com a secretaria do desenvolvimento agrário.
No mês de maio, os agricultores do semi-árido do Piauí, comemoraram as boas chuvas.
Em Mossoró, região oeste do Rio Grande do Norte, a produtividade das lavouras também surpreendeu. Seu Porciano da Silva estava animado na época da colheita em maio. “Eu estou esperado tirar de 10 a 12 sacas de feijão”, disse ele.
Na região nordeste, apenas alagoas teve quebra na produção. Por causa do excesso de chuva, a safra caiu dezessete por cento. Segundo o IBGE, nos outros estados só houve crescimento: no maranhão a colheita aumentou 8%; no Piauí 70%; Ceará 97%; Rio Grande do Norte 54%; Paraíba 56%; Pernambuco 40%, Sergipe 88% e Bahia 15%.
Com a colheita farta, sobrou dinheiro para comprar outros produtos. Seu Antônio e a mulher aproveitaram. “Estou satisfeito com tudo, até com a vida. Até com a vida eu sou satisfeito”, afirma ele.
Os agricultores do nordeste são responsáveis por 8,5% da produção de grãos do país.
@
IPAMERI 14 DE OUTUBRO DE 2009:
ESTADO DE GOIÁS:
BRASIL:
@
NOTÍCIAS de 22/10/2009 :
@
Alimentação
Se comer bem significa comer um pouco de tudo, então até pizza pode entrar no cardápio :
Se comer bem significa comer um pouco de tudo, então até pizza pode entrar no cardápio :
@
LULA SÓ LEVANDO COISAS MATERIAIS É AO === POVO === E ==== NÃO === SALVAÇÃO === e etc;;;;;;;;
@
'O Brasil conquistou sua cidadania internacional'
Em entrevista ao vivo, o presidente Lula parabenizou o 'trabalho extraordinário de todos os brasileiros que queriam as olimpíadas'.
Em entrevista ao vivo, o presidente Lula parabenizou o 'trabalho extraordinário de todos os brasileiros que queriam as olimpíadas'.
@
E OS ==== FAMOSOS === SÓ === LEVANDO === SUAS === MÚSICAS :
O retorno
Erasmo Carlos lança novo álbum:
Erasmo Carlos lança novo álbum:
@
Gentileza: teste do cumprimento
A repórter Neide Duarte foi para as ruas de São Paulo ver de perto como reagem os paulistanos ao teste do cumprimento e se eles são solidários e dispostos a dar informações. Assista ao vídeo.
@
Adolescente tem dentes extraídos sem permissão legal Ana Maria conversa com o jovem e seus pais sobre o assunto
Adolescente tem dentes extraídos sem permissão legal Ana Maria conversa com o jovem e seus pais sobre o assunto
@
FIM:FIM:FIM:FIM:FIM:FIM:FIM:FIM :
FIM:FIM:FIM:FIM:FIM:FIM:FIM:FIM :
TESTE:
TESTE:
TESTE:
22/05/2009:
ERROS QUE NÃO DEIXA EU DELCIDES e o DEUS POSTAR NOSSAS FOTOS e IMAGENS e etc;;;;;;
TESTE:
TESTE:
22/05/2009:
ERROS QUE NÃO DEIXA EU DELCIDES e o DEUS POSTAR NOSSAS FOTOS e IMAGENS e etc;;;;;;
